sábado, 11 de outubro de 2008

A cerimônia da conquista!






A cerimônia da conquista, o alcance do altar, o fim da exploração e o dia do gozo é a representação templário do pós-dia do juízo final, que pena, não veremos. Porém a luta demasiada por um ambiente demarcado, concluído com as mijadas, conquistado com muita luta e suor deve ser nossa meta.
Não podemos apenas nós acomodar como meros atuantes dos esportes extremos, temos que manter nossa singela singularidade underground, fazendo em contrapartida a tomada dos meios de produção, pondo, logicamente e corretamente, em nossas mãos.
É inadmissível que pessoas que andam sobre uma madeira tenham o poder do julgo sobre nós! É inadmissível que pessoas que andam sobre rodinhas rolamentadas, preguentas de infâmias, tenha espaço legalizado e prestigio com as ninfas! Esse povo em meu ver passaram por um processo de anti-virilidade.







É tardiamente que percebemos nossos erros, porém não podemos apenas nós acomodar, devemos lutar, reconstruir e dominar, fazer um novo paradigma sobre as extremidades, desacorrentar nossos grilhões.
Concedo como real a necessidade de invasão e ocupação, na qual óleo e água não se misturem, um verdadeiro Estado dúbio, marcado pelo Darwinismo Social, o qual, os riders do BMX não decepcionaram para com seu destino. Pedagogicamente digitando, o que vale nós dias de hoje é uma relação não militarizada, não hierárquica, porém devemos primeiros romper com alguns enclaves históricos, para só depois viver harmonicamente.
A luta do BMX passa por vários estágios de desenvolvimento. Com seu nascimento, começa sua evolução, sua luta com os skatistas. Não poderemos falhar para com nosso destino e direito de fato. A evolução nós dar necessidades políticas suficientes não apenas para democratizar os meios de produção, mais coordená-los despoticamente. Portanto:


BMX de todas as regiões, UNI-VOS!