O esporte que eu pratico é repleto de idiotas, modistas e modistas idiotas. Diante a perpertuação desses “sapiens” o esporte passa por uma ridicularização generalizada, pois por causa de alguns porcos, todos passam por uma epidemia de tênia. Boa parte do que eu escrevi acima logicamente é um exagero, mais quem não exagera? O exagero faz parte do nosso cotidiano, e está demasiadamente enraigado na nossa brasileiridade. Deve ser por isso que muitos daqueles que andam de BMX se sujeitam a um exagero do cotidiano dentro do esporte, tentando com isso demonstrar uma certa radicalização, forçando portanto uma vida que não leva e que não tem sentido algum. Para comprovar tudo aquilo que acabei de digitar repare bem nessa idiotize escrito abaixo, encontrado em diversos “profiles” do orkut. Finalizando, será que algum idiota realmente leva isso a sério?
1# não mata aula, mata logo o professor; 2# bmx não toma mel, mastiga logo abelha; 3# bmx não toma leite batido, sacode a vaca; 4# bmx não escreve, rabisca; 5# bmx não beija, chupa; 6# bmx não abraça, agarra; 7# bmx não ri, da gargalhada; 8# bmx não fala, grita; 9# bmx não chora, faz os outros chorar; 10 bmx não ama, gama; 11#bmx não pede, manda; 12#bmx não joga bola, joga logo a chuteira; 13 bmx não usa camisinha, manda logo plastificar; 14#bmx não digita, tecla; 15#bmx não vai embora, vaza; 16#bmx não se masturba, bate uma; 17#bmx não se apaixona, fica afim; 18#bmx não fuma, puxa; 19#bmx não namora, dá uns pegas; 20#bmx não ouve música, curte um Metal; 21#bmx não espera, marca um dez; 22#bmx não se dá mal, se fode; 23#bmx não acha interresante, acha bem loco; 24#bmx não briga, cai na mao ─┐☆
Esse vídeo pertence aos meus arquivos de BMX marginal, e é a apresentação do rider Billy, que mora no Varadouro, bairro mais underground da Paraíba. Billy é sempre um cara suspeito, um cara altamente marginalizado dentro do BMX, extremamente Anti-Social!
Ele que já passou duas semanas morando em um cemitério mostra nesse dois vídeos abaixo sua evolução e nem um pouco de caricia com a sua e as bikes dos outros!
E ai... Chegou a hora que tanto esperamos, a hora de ver e sentir um aglomerado de bike ralando em um park! O rolé vai ser no ultimo domingo de março, e espero está lá para conferir todo o rolé!
Nos últimos meses aqueles que moram na Paraíba notaram que o Jampa BMX tinha dado uma morgada, e que o time estava meio que esfacelado por brigas ideológicas internas. Porém, mesmo com a saída de um dos seus fundadores, Leonardo Ramos, o time voltou a se reunir e resolveram por a “bagaceira” novamente pra frente. O grupo não continuou o mesmo, mas abriu as portas para os novos riders, ato apenas dito como formalidade, visto que os novos componentes do “Time” já estavam a muito tempo penetrados nessa família BMX, a exemplo o Marcelo Tupinambá, remanescente indígena das tribos praticantes do BMX da região metropolitana de João Pessoa (Jampa), e o Solano Sobral, residente da Zona Sul, que teve uma tímida participação no ultimo vídeo desse povo.
Fora esse dois agregados continuaram o Marcelo Quixaba (No Pegs), Vitor Rodrigues e Murilo Frade, antigos parceiros e amigos, que dentro do BMX não mediram esforços para evoluir, e que sempre que podem estão a postar novos conteúdos no site oficial do grupo www.jampabmx.com, seguindo o discurso: Incentivamos, apoiamos e fazemos BMX!!! Vale salientar que o Jampa BMX sempre foi conhecido aqui na Paraíba e no Nordeste pela inovação dentro do esporte, sempre levando o estilo BMX Street ao alto nível. Cabe agora esperar pelas novas postagens no site oficial do grupo, no qual, esperamos a volta com um alto nível técnico dentro do real street, o forte deles.
Na minha rotina diária relacionada a Internet fico horas e horas lendo blogs, vasculhando imagens, assistindo vídeos, divulgando sites e lendo as novidades expostas no BMX Pride e Butecos Bikes. Em uma dessas pesquisas rotineiras tive um contato visual com algo que me agradou muito e que não me fez passar batido! Estou falando sobre democratização dos gêneros no BMX, sobre a participação da mulherada no nosso esporte. Essa mudança é pra melhor, ao menos é o que afirmam as feministas, e já é reflexo da melhoria “visual” que o BMX vem construindo com o tempo, democratizando o esporte, sendo notável a mesclagem humana do BMX “nacional”, facilitando a “penetração” do sexo opostos... Estamos juntos e misturados! De carona nesse rolé resolvi entrar em contato com uma dessas “BMX girl”, e procurar saber com ela como é a sua rotina dentro do esporte, as influencias, os picos, as dificuldades e mais algumas coisas. Se liga aê marmanjo!
1- Vamos começar com o tradicionalismo... Nome, Idade e Localidade? Nome:Jéssica Lino Aguiar... Idade:17 anos ... Localidade:Sobral-Ceará 2- - É bem verdade que não é comum mulheres dentro do BMX street. Qual o por que da sua escolha, e por que não escolheu outros esportes como patins e skate? Primeiro de tudo eu comecei a andar de bike por influências do meu pai, e tipow não e ki eu tenha escolhido, foi praticamente uma coisa ki vem de mim... adrenalina, muita adrenalina mesmo(haha), a sensação de vôos nos piscos e simplesmente irado. Dai vi que o skate e nem o patins iriam me dar a emoção que o BMX me dar. Acho ki ta no sangue, e o que ta no sangue ninguém tira e nem muda.
3- Qual é a reação masculina a se deparar com uma mulher na Bike? Nussss, muitos deles admiram, gostam pra caralho,mas infelizmente tem outros que tem akele velho machismo. Porém no meu conceito isso ta meio que dividido, uns ficam felizes e outros não se conformam... Tenho certeza ki muito deles ficam se perguntando o quê que essa menina quer com bike? kopaskpaoskopaks. 4- Existe alguma ligação entre a música, o esporte e as vestimentas? Existe sim! Isso dependendo das raízes de como cada um vive, da cultura em si de cada um... acho ki isso ta ligado muito a inspiração e admiração de cada pessoa por um certo ídolo, acho que todo mundo se inspira em algo, em alguém pra andar de bike. E isso leva muita das vezes, a unir o ki curte, vesti o ki quer vestir. Admiro pra caralho o Chase Hawk, e as vezes quando vou dar meu rolé ponho músicas dos dvd's ki ele anda (kkkkk), calças coladas e blusa baby-luck... são muito styles, uso pra pra caralho isso tudo... Acho ki influência sim, pelo menos pra mim.
5- Sobre as manobras... Qual a preferida? Qual o pior tombo? E qual o pico para um rolé perfeito? Minha preferida e truck drive, acho lindo e a sensação de executá-la é melhor ainda. Minha pior queda, foi emendando uma 45 de no hander, na hora de aterrissar não peguei direito os punhos, as mãos escorregou e eu taquei minha boka no guidão, peguei 3 pontos dentro do lábio... Ainda bem ki foi dentro kkk. Cara pra falar a verdade tem muitos picos phodão, mas o ki eu quero mesmo provar são os de BH, muito irado akele lugar, sem noção, tou indo morar lá daki um tempo e vai ser tudo que eu sempre quiz.\o/ 7- O BMX vai ter continuidade em sua vida ou é apenas uma fase? Com certeza terá continuidade sim, acho que se fosse questão de ser fase ela já teria passado, ando ha quase 7 anos e nunca tive vontade e a mínima coragem de deixar essa paixão de lado. 8- E para as meninas sedentárias deixe uma motivação! Para as que já andam deixo meu incentivo e a admiração da coragem de cada uma que pratica o esporte, é isso daí... agente sabe mostrar ki BMX não é so pra marmanjãos(haha). E para as que tão começando sejam todas bem vindas, coragem, força... suportem cada obstáculo, nunca desista, crie suas metas e não deixe ki nada atrapalhe seus objetivos, incentivem mais e mais meninas ao esporte... BMX é dedicação, é união, é paixão, é arte... é vida.
BMX , Suor e Sacanagem – É isso ai mulherada... Vamos deixar os machistas de bobeira e largar o sedentarismo! Compre uma BMX a vá se divertir mundo a fora! Finalizando, infelizmente a Jéssica não tem vídeo, ao menos por enquanto, mas valeu a sua contribuição para o nosso BLOG, valeu a sua contribuição na quebra desse tabu, que BMX é esporte de homem. Caso deseja maiores informações sobre mulheres no BMX nacional é só acessar: http://bmxparameninas.blogspot.com/
E segue embaixo um rolé da Crystal Shepherd... Gringa que também representa geral o BMX feminino!
A ressaca pós-carnavalesca mal passou e a equipe da LZ Bikes marcaram um final de semana para desembarcarem em João Pessoa, no sentido “Bike Plaza”, que seria uma madrugada de mais um suposto rolé nervoso e quente. Tudo programado, divulgação feita, presença garantida da Elite pessoense do Street, cerva gelando, e todo mundo muito ansioso, era mais um quadro para uma JAM perfeita, caso a chuva não comparecesse no evento. Realmente a chuva foi demais, choveu sem trégua, comparado inclusive com um dilúvio, quase o fim do mundo! Inclusive, muitos que eram considerados presença garantida nem deram as caras, visto que até a locomoção para o “parque” estava demasiadamente complicada, principalmente para aqueles da Zona Sul da cidade, força do BMX pessoense. Mesmo com todos os atropelos, aqueles que eram tão esperados (LZ Bikes) chegaram pouco depois da meia noite, e a motivação para o rolé proporcionou até um mutirão para tentar secar a pista, que logo retornou a ser molhada pela chuva, realmente as condições climáticas não estavam a facilitar a vida de ninguém! Porém mesmo com todo esse quadro de horror, rolou uma descontração com a galera, uma troca imensa de informação, uma putaria generalizada e masculinizada (infelizmente) que durou ate de manhã. Depois de muita conversa e esperança no termino das chuvas o que sobrou mesmo foi o desapontamento pelo fracasso do rolé, mas também sobrou muita informação e teoria sobre a modernidade do BMX, pois as modificações bem aproveitadas da LZ logo serão utilizadas aqui na Paraíba, ou seja, todo ruim (a chuva) tem sempre uma lado bom (a comunicação).
.JPG)
